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segunda-feira, maio 12, 2008

ESPERANÇA. FÉ E AMOR ACIMA DE TUDO

Eis aqui as três maiores formas de nos mantermos ligados aos nossos Orixás, Guias e Protetores e, acima de tudo a Deus nosso eterno pai.

A esperança nos remete à força que tanto precisamos para alcançar nossos objetivos, sem ela dificilmente encontraremos o caminhos para adquirir o que almejamos, seja em que aspecto for de nossas vidas.

A fé, essa nos mantém vivos e nos faz termos a esperança em dias melhores. Muito fácil mantermos nossa fé, quando estamos com nossa vida bem resolvida, seja no campo profissional, financeiro ou amoroso. Mas, quando nos deparamos com as dificuldades que nos impõe a vida, aí sim, chegou o momento de provarmos que temos nossa fé.

O amor, bem, esse é fonte sublime e suprema para que possamos caminhar nesse mundo, sem temer as mazelas e ciladas que a vida e o destino colocam em nossos caminhos. Mas, temos que prestar atenção em qual forma de amor praticamos. Se amarmos nossos entes querido, conjugues estamos praticando um amor relativo.

Mas, ao amarmos nossos inimigos, aí, sim estaremos praticando o amor tanto ensinado por nosso amado mestre Jesus. Ao amarmos nossos inimigos, demonstramos a prática de um amor universal, fraterno e desprovido de qualquer interesse, e aí sim meus irmãos, estamos amando Deus acima de tudo nessa vida.

É verdade que nesse mundo os interesses financeiros sempre ocupam maior parte de nossa jornada, porém, temos que nos abster dessa forma egocêntrica de vivermos. É primordial que mantenhamos um contato com Deus nosso pai, e com seus mensageiros se desejarmos realmente termos uma vida farta nesse mundo.

Existe um ditado mundano que diz: “quem meu filho beija, minha boca adoça”. E que forma maior de mostrarmos ao Criador, nosso amor por ele, do que amando seus filhos independentes de serem nossos amigos ou inimigos? É importantíssimo que amemos nossos semelhantes, principalmente àqueles que nutram por nós, um desafeto, ira, inveja, ou seja, lá o que for, temos que nos lembrarmos de que essa não é nossa única nem primeira vida, será que outrora, em um passado distante ou não, não causamos esse dissabor?

Ao nos atinarmos para esse fator, estamos na verdade, retornando nossa mente, nosso inconsciente para as coisas do espírito e aí sim, mais próximos de Deus estaremos.

Amemo-nos uns aos outros e deixemos que a justiça de Deus, reine em nossas vidas e em nossos problemas.

Sérgio Silveira. Tatetú N’Inkisi Lambanranguange, Odé Mutaloiá.

Babalorixá, escritor e pesquisador.

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