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sexta-feira, dezembro 24, 2010

OXUM, ORIXÁ REGENTE DE 2011

Segundo o Oráculo Sagrado dos Orixás, esse ano será regido pela radiosa Yabá Oxum. Junto com ela virá o Orixá Odé, e teremos ainda a influência de Yemanjá e Xangô. Mas, Oxum reinará do primeiro ao último dia do ano.

Na interpretação do jogo, teremos um ano bom para a agricultura, no qual tende a ter muita fartura, pois Odé o Senhor da caça e da agricultura, vem junto com sua esposa nesse novo ano. E também por ser um ano onde teremos a água com mais fartura, irrigando nossas plantações.

Oxum mostra a necessidade do ser humano volta-se mais para as coisas do espirito e de Deus, pois ela traz a misericórdia e o perdão para todas as ofensas recebidas.

Como mãe ela pede para que seus filhos se unam e se amem para que possam assim ter paz na Terra. O jogo mostra um ano com ainda alguma tendência de guerra, pois a influência de Xangô assim o faz, mas, as águas de Oxum vêm lavando todo o ódio, rancor e mágoa dos corações.

Teremos um ano em que as conquistas podem ser muitas. Oportunidades as mais variadas tendem a se mostrar para as pessoas.

Para as pessoas do Santo, Oxum traz um ano de muito axé, com fartura e muita prosperidade. Como é senhora dos encantos, podemos ofertar-lhe presentes para que ela encante os inimigos e esses se tornem amigos, pondo fim assim, a todas as desavenças possíveis nesse planeta.

O ano de 2011 será regido pelo odú Yorussum, o qual traz consigo Yemanjá e essa derrama toda sua ternura por sobre nós, trazendo assim ótimas oportunidades em nossas vidas.

Com a regência de Yorussum, e consequentemente a influência de Yemanjá, temos um ano muito bom para se constituir família, (esse fato se deve também à regência de Oxum), começar novas amizades e reatar antigos laços.

Temos assim com o reinado de Oxum e a influência de Yemanjá e de seu odú Yorussum, um ótimo ano para a humanidade buscar mais à Deus a paz, dado que essas influências juntas proporcionam ótimo momento para conciliações amorosas e reconciliações diversas.

Já o primeiro dia do ano será regido por Obará e esse traz a influência tanto de Xangô como de Odé. No lado de Odé, esse odú nos traz a fartura, a prosperidade, boas colheitas. No lado de Xangô proporciona bom momento para o lido com documentos e papéis variados.

Xangô inclusive orienta a todos que possuem causas judiciais, que busquem a solução imediatamente após o começo do ano, pois a influência de Obará tende a permanecer por seis dias, mesmo com outro odú regendo os demais dias.

Xangô só alerta para aqueles que devem na justiça, pois fará com que a mesma seja feita doa a quem doer e cobrará caro tudo de ruim que fizemos ou que fizermos no decorrer do ano que se inicia. Esse Orixá por ser guerreiro, Senhor do fogo, traz certo calor de guerra para a humanidade, fazendo com que algum desiquilíbrio possa afetar algum desavisado, mas, as águas de Oxum ali estão para amenizarem todo esse ardor.

Oxum, orixá predominante no ano de 2011, beneficia também na procriação da raça humana, então as mulheres que desejam ter filhos e não conseguem, podem fazer promessas a ela com esse intuito. Mas, ressalto que as promessas são alcançadas de acordo com nosso merecimento perante Olorúm, Deus e que se o pedido for alcançado, devemos pagar o que prometemos de qualquer forma.

A maravilhosa e amorosa Oxum traz o suave perfume e seu amor eterno para diminuírem as dores de nossos corações e elevar nossa alma.

Devemos usar na passagem de ano, tons amarelos, e as mulheres podem e devem abusar das joias ou mesmo das bijuterias em tons dourados atraindo assim as vibrações de Oxum.

Para que você possa alcançar as graças dessa Yabá nesse novo ano faça o seguinte:

Leve em uma cachoeira ou na beira de um rio:

05 maçãs

05 rosas amarelas, sendo que deve jogar perfume nas rosas e colocar o vidro ao lado.

05 velas amarelas

05 quindins

Arrume as maçãs em um prato de bom tamanho, intercale com os quindins, coloque as rosas, se puder coloque em uma jarra e em volta, coloque o vidro de perfume ao aldo, acenda as cinco velas amarelas. Faça seus pedidos e se a obrigação for feita em uma cachoeira, lave sua cabeça pedindo a ela para tirar todo mal de sua vida.

Sérgio Silveira, Tatetú N’Inkisi: Odé Mutaloiá.


quinta-feira, dezembro 23, 2010

OFERENDAS PARA OGUM ABRIR OS CAMINHOS

Compre um inhame rosa, de bom tamanho.

Junte 21 palitos de palha de coco bem limpos.

21 moedas

01 copo virgem

01 vela branca comum

01 alguidá médio

Dendê

Mel

Em uma panela coloque o inhame para cozinhar depois de lavar o mesmo. Após cozido coloque em um prato e deixe esfriando. Após frio, descasque-o e unte-o com azeite de dendê e crave as moedas nele. Depois de cravar as moedas, vá enfiando os palitos feitos com a palha de coco untados também no dendê.

Dentro do alguidá coloque seus pedidos e por cima esse inhame enfeitado. Regre com azeite de dendê e mel. Leve em uma estrada de barro reta e lá coloque com a vela acesa e o copo com água e faça seus pedidos. Com certeza abrirá seus caminhos. Se for para emprego, peça a ele que te ajude a conseguir o emprego que deseja, se tiver com alguma dificuldade em seu trabalho ou em sua vida, peça para ele afastar a mesma.

Sérgio Silveira, Tatetú N’Inkisi: Odé Mutaloiá.






segunda-feira, dezembro 20, 2010

MUITO AINDA TEMOS QUE APRENDER COM NOSSOS ORIXÁS E MENSAGEIROS DE LUZ

Vivemos em um mundo onde os valores materiais sempre suplantam os espirituais. As coisas da carne, como poder financeiro sempre falam mais alto que o verdadeiro tesouro: o conhecimento e a nobreza do espirito.

Temos convivido com pessoas que se dizem altamente espiritualizadas, mas na verdade nada praticam daquilo que pregam. Outras por sua vez, dão valor somente aos bens que alguém conquistou em sua jornada, não se importando em avaliar em que grau de estágio se encontra seu espirito.

Muitos dos que se dizem “sacerdotes”, escondem-se em templos luxuosos, onde a nobreza do ouro impera e a soberba do dinheiro compra tudo até mesmo o perdão pelos “pecados” pregados por sua fé.

Leigos e pessoas sem cultura, ou mesmo, pessoas de alto poderio, mas acostumados com a indulgência paga, amontoam-se nesses templos e ali propagam uma fé que na verdade tem seus fundamentos belos, seus rituais benignos, mas infelizmente a ganância e a avareza derrubam por terra toda sua plenitude.

Muitos ainda se escondem na fé para praticarem o adultério, e outros males que correm a alma e condena o espirito a viver em um mundo de trevas após seu desenlace desse planeta.

De que adiantam templos suntuosos, sedas, carmins, ouro, dinheiro, se nada disso compra nem comprará jamais o perdão por nossos erros?

Em tempos mais remotos, guerras foram travadas, promoveram as cruzadas com o intuito de tomarem a terra dos povos árabes, alegando ser aquela “uma terra santa” e assim pertencente à igreja católica. Onde há registros que uma terra de um povo pertence a uma ramificação religiosa?

Em outros tempos, criaram a santa inquisição, ferramenta que foi abundantemente usada para torturar a matar pessoas em “nome de Deus”, pois segundo suas pregações, negro não possuía alma, eram animais.

Milhões foram queimados vivos nas fogueiras da inquisição e mesmo assim ainda têm coragem de se intitularem “a única religião representante de Cristo”. E todos os ensinamentos desse Profeta; onde foram parar?

Hoje, com as leis, torna-se impossível queimar pessoas vivas, mas, continuam na perseguição contra os templos de Candomblé, alegando sermos nós, adeptos do capeta. Mas, o que é o capeta? Até hoje não achei uma única explicação plausível para esse nome.

Se capeta for a personificação do mal, então o que são eles, que mataram e esquartejaram em nome de Deus?

Sei apenas que perseguem nossa religião e nos massacram como se nada fôssemos. Mas, temos uma lição que devemos aprender com nossos antepassados africanos e com nossos Orixás: a da humildade acima de tudo.

Podemos observar em todos os templos que, quando manifestados, esses Orixás, seres que governam a natureza, trazem dentro de si, uma humildade tamanha, mesmo possuindo uma força indescritível sempre são humildes em tudo que fazem e suas rezas nos consolam em nossos momentos mais difíceis.

Em sua grande maioria, os templos a eles dedicados, estão nas zonas periféricas, sem riqueza, sem ajuntamento de ouro, sem soberba e sem orgulho, até mesmo porque aqueles que se atrevem a agir dessa forma têm um fim doloroso.

Os templos de Orixá são construções simples, onde apenas existe o necessário para os rituais de fé desse povo. Os Ministros de Deus, quando manifestados em seus eleitos, possuem uma humildade tão grande que chega até mesmo a levar às lágrimas as pessoas que realmente entendem de seus fundamentos e assim sendo, sabem de sua procedência, de suas histórias enfim.

O mesmo acontece com a Umbanda, onde também encontramos a humildade, o cheiro do incenso, do charuto, do cachimbo, e as doces palavras de consolo dos pretos velhos e dos demais guias que ali se manifestam para prestarem a caridade.

Mas, muito ainda temos que aprender com todos esses seres, pois estamos muito distantes da humildade verdadeira, do verdadeiro amor e do verdadeiro perdão.

Temos ainda uma longa jornada pela frente, dado que somos espíritos em evolução e como tal, nos assemelhamos à crianças ainda em desenvolvimento, que carecem de atenção diária de suas mães. E nós carecemos da atenção de nossos Orixás e Guias protetores.

Nada desse mundo carregaremos para a vida além-túmulo. De nada nos servirão os tesouros aqui juntados. Para nada nos servirá nossa conta bancária, em nada nos favorecerá o orgulho e a arrogância. Assim, saibamos cultivar hoje, aprendamos com nossos Orixás e Protetores, esses mensageiros de luz, fiéis a Deus, para que tenhamos uma vida melhor em espirito.

Lembremo-nos sempre de que apenas nossa alma irá para a vida pós morte e lá teremos que dar contas de todos os atos cometidos nesse mundo.



Sérgio Silveira, Tatetú N’Inkisi: Odé Mutaloiá.


quinta-feira, dezembro 16, 2010

OS RITUAIS COM SACRIFÍCIO

Dentro do Candomblé é natural o sacrifício de animais, sejam aves ou quadrúpedes dependendo da situação, em louvor às divindades que governam a natureza em nome de Olorúm, Deus.

Em praticamente tudo que fazemos, emprega-se esse rito, pois com o sangue, consagra-se desde os objetos litúrgicos, até mesmo a vida das pessoas que buscam a intervenção dos Santos para a solução de um determinado problema em sua vida.

Quando sacrificamos uma ave, por exemplo, para Exú, damos a ele aquela vida, em troca do favor solicitado naquele momento. Temos que lembrar que o ato de sacrificar animais, vem desde os primórdios da humanidade e mesmo os Profetas Bíblicos, efetuavam sacrifícios a Deus, em busca de santidade para a vida de suas comunidades.

Porém, esses sacrifícios dentro de nossa religião, não podem de forma alguma ser realizados por pessoas que não estejam devidamente preparados para tal. São os sacerdotes e sacerdotisas de Orixá, os Ogãs, Ekédis e outras pessoas de cargos altos e que possuem as obrigações que têm o direito de levarem o obé, faca, ao pescoço de um animal para sacrificá-lo em honra das entidades.

E mesmo para essas pessoas realizarem o ato, existe o momento certo, oportuno, em que a entidade solicita aquele ritual. Este não é feito somente porque desejamos. Existe a necessidade de uma consulta à Ifá, para sabermos se a divindade deseja o sacrifício e qual o animal que ele quer que seja imolado em sua honra.

Não basta querermos dar-lhe, por exemplo, um cabrito, temos que saber se ele deseja o quatro pés, como chamamos, pois pode ocorrer que ele queira um ou dois frangos, por exemplo.

E mesmo que aquele ser deseje o ritual, esse não pode ser praticado como uma coisa simples, corriqueira. Tem-se todo um preparo tanto das pessoas que participarão da imolação como até mesmo do ambiente que esta deverá acontecer, pois o ato de se derramar sangue é algo deveras sério e requer muita responsabilidade da parte de todos que forem compor a comitiva do rito.

Existem as folhas certas, as rezas, as cantigas, todo um processo de encantamento, de se pedir licença para que se possa realizar a atividade. Não é somente pegar uma galinha e cortar fora sua cabeça!

Uma matança mesmo que seja de uma codorna, deve ser bem preparada e realizada com muito cuidado e respeito, pois estamos alimentando um ser que governa determinado elemento da natureza e assim sendo, deve-se acautelar o máximo para que nada saia errado.

O menor erro pode ser fatal e suas consequências seríssimas na vida de quem estiver passando pela obrigação. Nada se faz com gracejos e com pensamentos desvirtuados no mundo do Orixá. Para tudo devemos saber a reza certa, as palavras certas e como proceder.

Não devemos de forma alguma deixar sangue no chão, pois as consequências podem ser terríveis, não podemos permitir que pessoas que não estejam preparadas participem de determinados fundamentos, pois pode causar problemas em sua espiritualidade.

Deve-se levar os assuntos pertinentes ao Orixá com muita seriedade e muito mais ainda quando se trata de sacrificar uma vida, pois mesmo sendo um animal, é um ser vivo, e assim sendo, não temos como saber que fim levará aquela obrigação, caso as coisas não sejam feitas da forma correta.

Nenhuma pessoa deve participar de um ritual de matança sem estar com seu corpo limpo de todas as impurezas do mundo, principalmente sexo e bebida.

Nem mesmo devemos falar alto nos momentos que antecedem a matança, ou durante ela e nem ainda quando o Orixá estiver comento, pois o barulho os incomoda.

Temos que nos lembrar que são seres encantados, verdadeiros elementais, governadores das forças da natureza, antepassados que se dignam a vir entre nós para nos ajudar a viver nesse mundo de provações.

Quando o zelador está em ritual de matança, a casa deve se manter o mais limpa possível, tanto física como espiritualmente para que as energias sejam as mais positivas possíveis. Nada deve acontecer para contrariar as leis que regem esse mundo maravilhoso que é o Candomblé, pois ele é feito de leis severas implantadas pelos antepassados oriundos da África que por sua vez herdaram de seus antepassados.

Uma matança é o ritual mais sagrado que existe e se nele não houver toda disciplina possível, as dores e sofrimentos podem ser inimagináveis. Por isso, respeitemos as leis de nossos Orixás e deixemos os fundamentos para quem realmente se encontra em condições de realiza-los.

Sérgio Silveira, Tatetú N’Inkisi: Odé Mutaloiá.

ORAÇÃO DOS PRETOS VELHOS

Senhor, Pai, que sois o poder, a bondade, a misericórdia, olhai por aqueles que acreditam em vossa bondade, poder e misericórdia.


Daí, Pai, aos que vacilam no vosso poder, na vossa misericórdia e bondade, a clareza de clareza de pensamentos e abri-lhes Senhor, os olhos para que pratiquem sempre a bondade, a caridade para com os outros, reconhecendo assim vossa existência, poder e misericórdia, bem assim, vosso Reino.

Senhor perdoai aqueles que a escuridão ainda não deixou ver os erros cometidos na sua passagem por esse planeta. Daí, senhor, a eles que sofrem a luz do vosso imenso amor.

Que a luz do vosso imenso amor nos ilumine neste mundo e em outros que ainda desconhecemos, mas, que cremos se mais difícil atingir. Oh! Pai, a nós pecadores aceitai o nosso arrependimento dos erros que temos cometido, oh! Pai, pela vossa sagrada bondade e paixão, consenti que caminhemos até vós pelo caminho da perfeição.

Assim seja.


quarta-feira, dezembro 15, 2010

SANGUE, ALIMENTO SAGRADO DOS ORIXÁS

É comum vermos pessoas que não seguem nossa filosofia religiosa se alimentarem de sangue, como na galinha ao molho pardo e no chouriço, por exemplo, mas, para nós adeptos do axé Orixá, esses alimentos não podem de forma alguma fazer parte do cardápio.

Acontece que o sangue, é o alimento sagrado das Divindades, ou seja, de nossos Orixás e somente a eles é dado o direito de saborear deste. O sangue nada mais é que a essência da vida. Sem ele a vida simplesmente não existe, assim sendo, para nós, seres mortais, não é dado o direito de consumo do mesmo.

O tabu existe desde o mais remoto dos tempos, pois, em muitas outras religiões como no Islamismo, por exemplo, não é permitido de forma alguma se consumir sangue dos animais abatidos.

Ao imantarmos um assentamento de Orixá, exú, egum ou outro qualquer, qual o principal item para que essa imantação seja concretizada? O sacrifício de um animal. Como então, nós, seres humanos, poderíamos comer daquilo que é justamente a imantação de nossos ibás?

Quando derramamos o sangue de um animal, estamos dando aquela vida como forma de sacrifício às divindades para que elas nos façam algum favor em troca. Se sacrificamos em prol de nossos Orixás, estamos alimentando um ser ancestral que nos protege e nos guia nos caminhos que Olorúm designou para cada um.

Assim sendo, temos que manter o respeito e não comermos de seu principal alimento. Se sacrificamos uma galinha em nossa casa para o consumo da família, o certo é que seja feito esse sacrifício dentro de um tanque, e a torneira seja aberta para que a água leve aquele sangue embora. Não devemos derramar sangue no chão.

Não devemos sob hipótese alguma, deixar que sangue seja derramado no chão, pois seres negativos podem ali se alimentar e trazerem consequências sérias para nossas vidas.

Existem algumas pessoas que acham que esses tabus são invenções dos mais velhos. Mas, posso garantir que não. Ao nos alimentarmos do sangue, estamos ferindo os preceitos das leis dos Orixás e isso nos trará com certeza sérias consequências em nossas vidas, pois as leis existem para serem cumpridas.

Não devemos matar animal algum que não seja para nosso alimento ou para algum ritual onde haja a real necessidade do holocausto, pois uma vida não se tira em vão. Não se derrama sangue pelo simples motivo de se desejar, mas sim, por existir uma necessidade muito grande e imprescindível.

Somente aos Orixás e às demais entidades, competem determinados alimentos e atos, e a nós compete a obrigação de zelarmos para que esses preceitos sejam respeitados e que nossa religião seja respeitada em toda a sua grandeza.



Sérgio Silveira, Tatetú N’Inkisi, Odé Mutaloiá.